” ‘ Somos almas espirituais’, ele disse, ‘mas, em ignorância, identificamos esse corpo temporário como o eu’. Ele prosseguiu explicando como a causa de todo sofrimento era o esquecimento de nosso relacionamento com Deus…” pág. 185
Meses depois, eu consigo colocar essa resenha aqui.
Eu já havia postado as Primeiras Impressões desse livro, e vou falar: é um livro de mudar o ponto de vista de se viver um relacionamento com Deus.
__________
Richard , que sempre teve uma alma inquieta e cheia de empatia, aos 19 anos decide fazer um mochilão com os amigos pela Europa. Mas estamos falando do final da década de 60, início 70, tempos em que a comunicação via celular/internet não existia ( a não ser em filmes). Imagina como o coração dos pais ficou com a partida! Imaginou? Agora pensa que, no meio da viagem, ele decide seguir sua busca por Deus e ir para a Índia. Se fosse meu filho, eu teria um treco do coração HAuAHuHUA
Sua busca por Deus o fez viver diversas situações (assaltos, sequestros, guerra, doença, fome, falta de dinheiro, falta de lugar para dormir…) que fariam qualquer um desistir no meio do caminho e voltar chorando pra casa. Mas ele entende seu caminho, e recebe cada experiência como aprendizado para o próximo passo.
É um livro que fala sobre espiritualidade, mas em nenhum momento quer te converter, entende? A maneira com que a compaixão, a presença de Deus, o respeito, a entrega e o amor são apresentadas no livro mostram como esses conceitos são universais, e podem ser aplicados/praticados em qualquer religião. O caminho que levou Richard, agora Radhnath Swami, para casa também nos leva a conhecer e percorrer nosso próprio caminho.
Oies! Helen, essa história é muito comovente, eu adorei! =D
Menina, eu tb. Uma maneira tão linda de ver e buscar Deus.
Sim e sem querer impor as coisas como os livros cristãos, sabe? rs 😉